O primeiro porto em que descemos é Penang, ilha-estado da Malásia, na fronteira com a Tailândia, com nítida influência chinesa.
A chegada é às doze horas. O desembarque é feito em diversas lanchas. A última lancha de retorno ao navio será às dezoito e trinta, o que não deixa muito tempo em terra, principalmente por se tratar de lugar desconhecido.
Havíamos preferido não comprar o pacote de nenhuma excursão, mas nos sentimos meio perdidos, ao chegar ao porto, acossados por inúmeros taxistas, de aspecto muito pobre. Enfim nos decidimos por um táxi e damos rápido passeio pela pequena cidade. Observamos casas de clãs, cercadas por templos, e muitos triciclos a circularem nos labirintos das ruas estreitas.
Depois, saberei que deixamos de ver o Pagode Precioso de Um milhão de Budas- dentro do complexo Kek Lol Si, de cuja torre se tem uma impressionante vista de Georgetown; também a Igreja de Saint Paul e o Palácio do Sultão, todo em madeira recortada com detalhes extraídos dos Anais Malaios.
Fundada em 1786, pelo capitão Francis Light, Penang é considerada a miniatura da Malásia, pela diversidade de seu povo, pelos festivais e pela cozinha. Conhecida como Pérola do Oriente, possui pitorescas praias e luxuosos resorts; magníficas estruturas coloniais, como o Forte Cornwalis e o centro comercial de Georgetown, tipicamente ingleses, além de excelentes condições para os amantes do golfe e de caminhadas.
Algumas famosas lojas internacionais, como Neiman Marcus de Nova York, Bucherer da Suíça e Mitsukoshi do Japão vendem as jóias feitas em Penang, na fábrica e joalheria Oeding-Erdel, OE.
Embora desinteressados de compras, acabamos no Island Plaza, principal centro comercial, em estilo moderno, na intenção de ocupar o tempo até o momento de retorno ao navio. Algumas lojas são de marcas estrangeiras, mas a maioria tem artigos locais.
No banheiro público do moderno centro comercial, em lugar do esperado vaso sanitário, há um buraco no piso; uma manga com chuveirinho, solta no chão molhado e deixando muito a desejar em matéria de limpeza, substitui o inexistente papel higiênico. Bastou um olhar para o ambiente e, sem prévia combinação, é decisão unânime a retirada estratégica.
Em compensação, os toaletes do navio apresentam o que denominei de “sanitário inteligente”, pois o mesmo aciona a descarga automaticamente, mal o incauto usuário se ergue.
Pouco antes do horário marcado, voltamos ao navio. Amanhã, aportaremos em Kuala Lumpur.
A chegada é às doze horas. O desembarque é feito em diversas lanchas. A última lancha de retorno ao navio será às dezoito e trinta, o que não deixa muito tempo em terra, principalmente por se tratar de lugar desconhecido.
Havíamos preferido não comprar o pacote de nenhuma excursão, mas nos sentimos meio perdidos, ao chegar ao porto, acossados por inúmeros taxistas, de aspecto muito pobre. Enfim nos decidimos por um táxi e damos rápido passeio pela pequena cidade. Observamos casas de clãs, cercadas por templos, e muitos triciclos a circularem nos labirintos das ruas estreitas.
Depois, saberei que deixamos de ver o Pagode Precioso de Um milhão de Budas- dentro do complexo Kek Lol Si, de cuja torre se tem uma impressionante vista de Georgetown; também a Igreja de Saint Paul e o Palácio do Sultão, todo em madeira recortada com detalhes extraídos dos Anais Malaios.
Fundada em 1786, pelo capitão Francis Light, Penang é considerada a miniatura da Malásia, pela diversidade de seu povo, pelos festivais e pela cozinha. Conhecida como Pérola do Oriente, possui pitorescas praias e luxuosos resorts; magníficas estruturas coloniais, como o Forte Cornwalis e o centro comercial de Georgetown, tipicamente ingleses, além de excelentes condições para os amantes do golfe e de caminhadas.
Algumas famosas lojas internacionais, como Neiman Marcus de Nova York, Bucherer da Suíça e Mitsukoshi do Japão vendem as jóias feitas em Penang, na fábrica e joalheria Oeding-Erdel, OE.
Embora desinteressados de compras, acabamos no Island Plaza, principal centro comercial, em estilo moderno, na intenção de ocupar o tempo até o momento de retorno ao navio. Algumas lojas são de marcas estrangeiras, mas a maioria tem artigos locais.
No banheiro público do moderno centro comercial, em lugar do esperado vaso sanitário, há um buraco no piso; uma manga com chuveirinho, solta no chão molhado e deixando muito a desejar em matéria de limpeza, substitui o inexistente papel higiênico. Bastou um olhar para o ambiente e, sem prévia combinação, é decisão unânime a retirada estratégica.
Em compensação, os toaletes do navio apresentam o que denominei de “sanitário inteligente”, pois o mesmo aciona a descarga automaticamente, mal o incauto usuário se ergue.
Pouco antes do horário marcado, voltamos ao navio. Amanhã, aportaremos em Kuala Lumpur.
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